O transplante de fígado representa um dos maiores progressos da hepatologia moderna.
Até a década de 70, o paciente com doença hepática em fase avançada não tinha expectativas promissoras de tratamento; a alternativa era recorrer a terapias paliativas para amenizar o sofrimento.
O transplante de fígado abriu novas perspectivas a centenas de pessoas, que hoje também podem se beneficiar de medicações cada vez mais eficazes, desenvolvidas para evitar a rejeição do órgão no novo organismo.